As novas formas de comunicação, os meios de comunicação de massa evoluíram junto com as tecnologias. Porém, quis se inovar muito repentinamente, percebendo-se com isso que se estava deixando para trás valores e crenças agregados a nossa cultura.
Por mais que estejamos num mundo moderno, num contexto contemporâneo onde a ênfase está nos valores da instantaneidade, percebeu-se que as pessoas ainda gostam de ler um jornal folhando, de sair para fazer compras, pois entende-se que a vida não significa passar 24 horas do dia conectado.
Após passar pelo jornalismo as sereias encontraram outro público: os educadores. E aí passou-se muito a falar em novas formas de aprendizagem, em uma educação sem salas de aula e o ensino tradicional como ultrapassado. Passou-se a investir em cursos on-line, mas com o passar do tempo foram revistos determinados conceitos, percebendo que muitas vezes estes cursos são mais caros e a evasão é muito grande. e então pergunta-se onde está então a nova educação?
Devemos saber que as tecnologias não irão resolver todos os problemas da escola, as passagem da educação bancária à pedagogia de projetos se dá através de inúmeras discussões, formação de profissionais e principalmente a vontade de inovar. Portanto, as tecnologias consistem apenas em um apoio sistêmico as nossas aulas, seu uso vem reforçar e inovar, mas não consiste em o único material pedagógico.
Não sejamos nós educadores devorados pelas sereias tecnológicas, devemos saber filtrar os sistemas e utilizar a tecnologia como um instrumento de libertação, como algo positivo a fim de transmitir informação. Como diz o texto: que cantem, as sereias: a única educação que faz sentido é a que nos faz mudar o mundo.
Nossos estudantes nasceram na era da tecnologia. A maioria das crianças e adolescentes que estão nas escolas hoje, quando nasceram já faziam parte da era da tecnologia. A grande maioria quando entrou para escola já tinha tido contato com os computadores e na maioria das vezes já havia interagido com softwares. Ao contrário das gerações anteriores que foram conhecer o computador ao final de seus estudos ou no ambiente de trabalho. Por isso, muitas vezes temos medo de mexer, "fuçar" nos softwares com receio de estragar.
Nossos alunos não sabiam ler e escrever mas já ligavam e desligavam o computador, jogavam, faziam conexão com a internet sem medo de errar.
Por isso, o uso da tecnologia na educação torna-se prazeroso e atraente. Para nossos alunos os computadores são máquinas com ferramentas para serem exploradas e a melhor forma de se tornar interessante é descobrir esses recursos sem medo.
Por mais que estejamos num mundo moderno, num contexto contemporâneo onde a ênfase está nos valores da instantaneidade, percebeu-se que as pessoas ainda gostam de ler um jornal folhando, de sair para fazer compras, pois entende-se que a vida não significa passar 24 horas do dia conectado.
Após passar pelo jornalismo as sereias encontraram outro público: os educadores. E aí passou-se muito a falar em novas formas de aprendizagem, em uma educação sem salas de aula e o ensino tradicional como ultrapassado. Passou-se a investir em cursos on-line, mas com o passar do tempo foram revistos determinados conceitos, percebendo que muitas vezes estes cursos são mais caros e a evasão é muito grande. e então pergunta-se onde está então a nova educação?
Devemos saber que as tecnologias não irão resolver todos os problemas da escola, as passagem da educação bancária à pedagogia de projetos se dá através de inúmeras discussões, formação de profissionais e principalmente a vontade de inovar. Portanto, as tecnologias consistem apenas em um apoio sistêmico as nossas aulas, seu uso vem reforçar e inovar, mas não consiste em o único material pedagógico.
Não sejamos nós educadores devorados pelas sereias tecnológicas, devemos saber filtrar os sistemas e utilizar a tecnologia como um instrumento de libertação, como algo positivo a fim de transmitir informação. Como diz o texto: que cantem, as sereias: a única educação que faz sentido é a que nos faz mudar o mundo.
Nossos estudantes nasceram na era da tecnologia. A maioria das crianças e adolescentes que estão nas escolas hoje, quando nasceram já faziam parte da era da tecnologia. A grande maioria quando entrou para escola já tinha tido contato com os computadores e na maioria das vezes já havia interagido com softwares. Ao contrário das gerações anteriores que foram conhecer o computador ao final de seus estudos ou no ambiente de trabalho. Por isso, muitas vezes temos medo de mexer, "fuçar" nos softwares com receio de estragar.
Nossos alunos não sabiam ler e escrever mas já ligavam e desligavam o computador, jogavam, faziam conexão com a internet sem medo de errar.
Por isso, o uso da tecnologia na educação torna-se prazeroso e atraente. Para nossos alunos os computadores são máquinas com ferramentas para serem exploradas e a melhor forma de se tornar interessante é descobrir esses recursos sem medo.