O ensino em nossas escolas tem, em geral, se prendido muito a conteúdos pouco utilizados no cotidiano do aluno. Penso que se deva propor mudanças para que se ponha em prática uma nova forma de ensinar aos nossos alunos, onde o aprendizado seja útil à vida e ao trabalho desses, no qual as informações, o conhecimento, as competências, as habilidades e os valores desenvolvidos sejam instrumentos reais de percepção, interpretação, desenvolvimento pessoal e de aprendizado permanente. Temos clareza de que assuntos dissociados do contexto de vida dos alunos pouco ou nada são assimilados e acomodados por esses, pois não despertam o desejo e o interesse pelo aprendizado, não propiciam crescimento rumo a emancipação de cada ser humano.
Cabe ao professor, que conhece os conteúdos de sua disciplina, articular o abstrato ao concreto; a teoria com a prática, levando sempre em consideração o conhecimento prévio do aluno: a participação ativa de cada um e do coletivo pois, os elementos vivenciais tem mais a ver com a familiarização dos alunos com os fatos, do que esses fatos serem colocados de forma vaga e sucinta pelo professor. Tais conhecimentos abrem possibilidades para o diálogo, não ficando o professor trabalhando com aulas expositivas, onde só ele é o locutor e o aluno é o ouvinte. Tal prática leva o aluno ao desagrado, desinteressando-se pelo estudo. Através de novas propostas pedagógicas, como por exemplo, fornecer informações preparatórias para um debate, jogo ou outra atividade em classe, análise e interpretação dos dados coletados nos estudos do meio. A experimentação, seja ela de demonstração, seja de observação e manipulação de situações e equipamentos do cotidiano do aluno é distinta daquela conduzida para a descoberta científica e é importante quando permite ao estudante diferentes formas de percepção. A tarefa do professor é ensinar o aluno a se organizar, isto é, estabelecer critérios para a fundamentação da atividade proposta, pois, os conteúdos pré-estabelecidos para sua formação são encontrados em qualquer livro didático, mas se o aluno não tiver uma visão de organização de nada adianta os conteúdos à sua frente. Por isso, o papel do professor é o de propor e possibilitar o aprendizado através de projetos de tal forma a desencadear no aluno condições de buscar o conhecimento.
O aprendizado não deve ser centrado na interação individual de cada um, mas sim tomado como resultado da constante construção do conhecimento pelo aluno em parceria com o outro, processo em que se respeitam as idéias de cada um em mediação com o professor. Para que isso seja possível, nós como professores, devemos conduzir o processo de ensino e de aprendizagem contextualizado, tendo como meta uma efetiva interdisciplinaridade e uma formação humana mais ampla, diferenciada daquela que é só calcada na técnica, pois isso acarretaria uma formação mais adequada de professores, a elaboração de materiais instrucionais apropriados e até mesmo a modificação do posicionamento e da estrutura da própria escola, relativamente ao aprendizado individual e coletivo e a sua avaliação, promovendo novas atitudes nos alunos e na comunidade onde esses estão inseridos.
Cabe ao professor, que conhece os conteúdos de sua disciplina, articular o abstrato ao concreto; a teoria com a prática, levando sempre em consideração o conhecimento prévio do aluno: a participação ativa de cada um e do coletivo pois, os elementos vivenciais tem mais a ver com a familiarização dos alunos com os fatos, do que esses fatos serem colocados de forma vaga e sucinta pelo professor. Tais conhecimentos abrem possibilidades para o diálogo, não ficando o professor trabalhando com aulas expositivas, onde só ele é o locutor e o aluno é o ouvinte. Tal prática leva o aluno ao desagrado, desinteressando-se pelo estudo. Através de novas propostas pedagógicas, como por exemplo, fornecer informações preparatórias para um debate, jogo ou outra atividade em classe, análise e interpretação dos dados coletados nos estudos do meio. A experimentação, seja ela de demonstração, seja de observação e manipulação de situações e equipamentos do cotidiano do aluno é distinta daquela conduzida para a descoberta científica e é importante quando permite ao estudante diferentes formas de percepção. A tarefa do professor é ensinar o aluno a se organizar, isto é, estabelecer critérios para a fundamentação da atividade proposta, pois, os conteúdos pré-estabelecidos para sua formação são encontrados em qualquer livro didático, mas se o aluno não tiver uma visão de organização de nada adianta os conteúdos à sua frente. Por isso, o papel do professor é o de propor e possibilitar o aprendizado através de projetos de tal forma a desencadear no aluno condições de buscar o conhecimento.
O aprendizado não deve ser centrado na interação individual de cada um, mas sim tomado como resultado da constante construção do conhecimento pelo aluno em parceria com o outro, processo em que se respeitam as idéias de cada um em mediação com o professor. Para que isso seja possível, nós como professores, devemos conduzir o processo de ensino e de aprendizagem contextualizado, tendo como meta uma efetiva interdisciplinaridade e uma formação humana mais ampla, diferenciada daquela que é só calcada na técnica, pois isso acarretaria uma formação mais adequada de professores, a elaboração de materiais instrucionais apropriados e até mesmo a modificação do posicionamento e da estrutura da própria escola, relativamente ao aprendizado individual e coletivo e a sua avaliação, promovendo novas atitudes nos alunos e na comunidade onde esses estão inseridos.